domingo, 25 de julho de 2010

O Senhor Está na Cidade


A base para a reflexão apresentada é encontrada na leitura da Bíblia Sagrada (NVI), nos livros de João, capítulo 5, versículos do 1 ao 9, e no livro de Mateus capítulo 14, versículos 34 ao 36. Sinta-se desafiado a lê-lo até o fim!

João 5. 1-19 A cura junto ao tanque de Betesda

“1 Algum tempo depois, Jesus subiu a Jerusalém para uma festa dos judeus. 2 Há em Jerusalém, perto da porta das Ovelhas, um tanque que, em aramaico{1}, é chamado Betesda, tendo cinco entradas em volta. 3 Ali costumava ficar grande número de pessoas doentes e inválidas: cegos, mancos e paralíticos. Eles esperavam um movimento nas águas.{3} 4 De vez em quando descia um anjo do Senhor e agitava as águas. O primeiro que entrasse no tanque, depois de agitadas as águas, era curado de qualquer doença que tivesse. 5 Um dos que estavam ali era paralítico fazia trinta e oito anos. 6 Quando o viu deitado e soube que ele vivia naquele estado durante tanto tempo, Jesus lhe perguntou: "Você quer ser curado?" 7 Disse o paralítico: "Senhor, não tenho ninguém que me ajude a entrar no tanque quando a água é agitada. Enquanto estou tentando entrar, outro chega antes de mim". 8 Então Jesus lhe disse: "Levante-se! Pegue a sua maca e ande". 9 Imediatamente o homem ficou curado, pegou a maca e começou a andar. Isso aconteceu num sábado.”

Mateus 14:34 - 36 Jesus em Genesaré.

“34 Depois de atravessarem o mar, chegaram a Genesaré. 35 Quando os homens daquele lugar reconheceram Jesus, espalharam a notícia em toda aquela região e lhe trouxeram os seus doentes. 36 Suplicavam-lhe que apenas pudessem tocar na borda do seu manto; e todos os que nele tocaram foram curados.”

Passos:

1º - Na leitura em Mateus, observa-se que na cidade de Jerusalém, as pessoas estavam paralisadas pelo desejo de entrar no poço (tanque de Betesda) cujas águas seriam movimentadas pela suposta chegada de um anjo que viria a qualquer hora. Esse motivo levava as pessoas a não desviarem os olhos das águas, a tal ponto que nem sequer se importavam com o que ocorria ao lado, afinal de contas, apenas o primeiro que entrasse no poço seria curado, e todos queriam ser esta única pessoa.

Jesus, ao chegar no local, encontra um homem que ali permanecia há trinta e oito anos. Jesus então lhe pergunta: “quer ser curado?

Note que Jesus não lhe pergunta “quer ser salvo?”, “espiritualmente” falando.

Diante das condições daquele homem, nos parece óbvio que sua resposta seria “Sim!!!!”

Porém, foi: “Não tenho ninguém que me ajude!”

Ele já havia desistido de alcançar a cura, pois a individualidade, o egoísmo e a concorrência eram grandes.

O desejo de cada uma daquelas pessoas em ser o primeiro a tocar naquelas águas, exatamente no momento em que o anjo descesse, levava-os a não serem solidárias umas com as outras.

É interessante perceber que o homem não disse: eu “não consigo”; ele disse, “não tenho quem me ajude”.

A contar pelo tempo em que ele se encontrava ali, pode-se entender que há muito ele sonhava com a possibilidade de ser ajudado por alguém, mas por se perceber ignorado, desanimou, desistiu, se entregou à própria sorte!

Fica uma pergunta para mim e para você: Temos ignorado as pessoas que Deus coloca em nosso caminho que necessitam de ajuda hospitalar? E mais, temos lhes mostrado o caminho que os levam a Cristo? Ou estamos tão preocupados com nós mesmos a ponto de “ver, mas não enxergar” a necessidade do próximo? (indiferenças)

Será que nossos objetivos pessoais têm cegado nossa capacidade de sermos solidários diante dos mais necessitados do que nós?

Naquela cidade (Jerusalém), naquele local (Betesda), o egoísmo, individualidade e a indiferença tomaram conta de cada uma daquelas pessoas de uma forma tão grande, que já não se fazia mais julgamento de quem era o mais necessitado.

Todos queriam ser o primeiro!

Todos queriam ser beneficiados pelo mover das águas!

O outro, por mais próximo que estivesse, não importava!

Isto não lhe parece algo familiar e comum aos nossos dias?

Meu emprego é ou terá que ser melhor; meu carro tem que ser o melhor; meu tênis é o melhor, minha casa tem que ser a mais bonita do bairro. Cheguei primeiro, por isso será meu!

Em muitos casos, talvez eu nem possa pagar por eles, mas são, ou terão que ser os melhores, independente dos meios!

Nosso egoísmo, nossa individualidade e muitas vezes nossa indiferença nos tem feito iguais àquele povo, voltados para nosso próprio “poço”!

Mas Jesus, como agiu Jesus diante daquele homem?

Jesus, compadeceu-se e disse: “Levante, toma tua cama e ande”!

Observe que Jesus só se dirigiu a ele porque ele já havia desistido de esperar pelo poço e deu atenção ao homem que acabará de chegar, Jesus! Ou seja, se tivesse mantido seus olhos fixos nas águas de Betesda teria perdido a oportunidade de encontrar-se com o médico dos médicos.

Os demais... bem... esses estavam preocupados consigo mesmos, sem nem sequer dar atenção ao paralítico que ali estava há muito tempo, quanto mais desviar o olhar para alguém que acabara de chegar. Um provável concorrente, mais um para atrapalhar, afinal, um único segundo de distração poderia ser o suficiente para desviado a atenção do poço, levando-os a ser mais um dos que “perderiam da benção”!

Note que Jesus passou desapercebido pela grande multidão, que lá ficaram esperando pelo milagre.

Muitos certamente olharam pelo cantinho dos olhos, como quem olha disfarçando ter percebido a nova presença. Como quem deseja não ser incomodado. Atitude justificada por aqueles que buscavam alcançar por esforço próprio o esperado milagre através do mover das águas daquela fonte.

Atitude que lhes impediu de conhecer a verdadeira fonte dos milagres, Jesus Cristo, e que paradoxalmente permitiu que o paralítico o conhecesse, pois analisando as circunstâncias daqueles corações, provavelmente passariam por cima do homem para chegar até Jesus.

2º - No contexto da leitura referente a Genesaré (Mateus 14:34 – 36), Jesus ao chegar na cidade é imediatamente reconhecido, o que indica que no mínimo já tinham ouvido falar de Jesus, ou quem sabe, alguns deles já haviam recebido bênçãos ou visto seus feitos.

Porém, independente destas possibilidades, uma coisa é certa, foi necessário olhar para quem chegava à cidade, foi necessário dar atenção à Jesus, para então reconhecê-lo.

Em seguida, estes homens, movidos pelo amor ao próximo, livres do egoísmo, da individualidade e das preocupações em torno de suas próprias necessidades, espalham a notícia em toda a região.

Fico imaginando estes homens saindo pelas ruas, e ao encontrar as pessoas lhes dizer: “- Olha! Jesus está na cidade! Venha conosco até ele! Ele é aquele que faz milagres...” ou “Olá! Você já conhece Jesus? Aquele que cura o corpo e a alma?”

O texto nos diz que eles “espalharam a notícia em toda aquela região e lhe trouxeram os seus doentes”, ou seja, saíram anunciando a fim de que TODOS pudessem conhecê-lo. Além disso, considerando a grande multidão, pedem que possam apenas tocar suas vestes e assim, como um símbolo de expressão da fé que nele tinham, fossem curados.

Ao contrário do que ocorre no poço de Betesda, onde a multidão que não se importou com um homem que há 35 anos buscava ajuda, em Genezaré, a atitude era de solidariedade a tal ponto, que desejavam que todos fossem avisados da presença de Jesus e desfrutassem de sua graça e misericórdia, sendo curados.

Não é verdade que hoje, parece que vivemos em um mundo não muito diferente de Betesda?

Cada um de nós, à sua maneira, às vezes está com os olhos fixos no que considera ser seu “poço”. Pode ser no “poço” do emprego, que muitas vezes é idolatrado, como se o “milagre”, a solução de todos os problemas viessem através dele. Esquecemo-nos que foi Deus quem deu o emprego, ou será você também é um dos que acham que foi seu esforço pessoal que conquistou sua posição e que Deus não tem nada com isso?

Alguns justificam tal atitude dizendo que agem assim movidos pela competição imposta pela sociedade, porém, ainda que bem intencionados, afastam-se do convívio da família para que possam mantê-la, o que de certa forma é verdade, mas fixam seus olhos no “poço” e não enxergam as conseqüências disso para si e para todos.

Hoje, vivemos em apartamentos, cujos vizinhos não sabemos nem o nome e mal cumprimentamos no elevador, desconhecemos suas necessidades pessoais. Quando nos permitimos uma comunicação verbal, ela é movida por interesses pessoais ou coletivos, concordando ou discordando dele sobre o mesmo assunto na reunião de condomínio.

E ainda queremos que eles conheçam a Cristo!!!!

Hoje os pais pagam cada vez mais caro por escolas que passem o maior tempo com seus filhos, a fim de que possam trabalhar mais... e fazem questão de dizer que é para o bem deles. E isto de certa forma também é verdade!

Mas...onde está o “poço” deles?

Fico pensando, onde estará o meu poço?

E o seu? Se você o tem, onde estará?

Muitos professores estão desesperados por não saberem o que fazer com seus alunos, as “nossas crianças”, que diante de situações inadequadas dizem na cara deles: “Meus pais pagam seu salário!

Alguns desses professores suportam a humilhação, pois seu emprego é seu “poço”, não podem arriscar, não conhecem o Jesus que pode lhes proporcionar a segurança e a paz que necessitam diante das circunstâncias, e encorajados busquem outro local de trabalho, na certeza de que Deus está no controle de tudo e proverá.

Nossa sociedade está como em Betesda, doente, e necessitando de cura, porém, muitos ainda permanecem olhando para o “poço” que supostamente lhes proporcionará um milagre em suas vidas. Pais que perguntam: “Onde foi que nós erramos?”

Não percebem a presença de Jesus Cristo.

Estão com olhos fixos em “poços” como: horóscopo, feitiçarias, correntes, óleos, água, pedaço da suposta cruz de Cristo, areia do deserto do Sinai, pedras do monte Santo do Sinai, pós-graduação, doutorado, trabalho, dinheiro acumulado, carros importados, status social, e muitos outros...

É necessário que levemos a esta sociedade a boa notícia, a notícia de que:

“O Senhor Continua na Cidade”

E o mais importante, que Ele está à espera deles!

Precisamos, assim como o povo de Genesaré nos relacionar com as pessoas no bairro, na escola, no trabalho, no condomínio, na igreja, em todos os lugares e levar a eles uma esperança verdadeiramente eficaz, que é Jesus Cristo.

Não existe outra! Eu sei disto, você sabe disto, mas há milhares de pessoas na cidade, que ainda não sabem!

O que eu e você, vamos fazer a respeito disso?

As competições, os ídolos, o egoísmo, o individualismo certamente continuarão existindo, juntamente com os supostos “poços” milagrosos. Não conseguiremos jamais fugir desta realidade, porém, não podemos permitir que seus olhos estejam voltados para estes poços como se fosse a solução para suas vidas.

Precisamos anunciar que Jesus Cristo está na cidade!

Precisamos levar esse Cristo às pessoas, lhes falar que Deus não está preocupado com sua posição social, seu diploma, sua pós-graduação, se seu carro é 0Km, se sua casa é a mais bonita do bairro. Elas precisam saber que embora estas coisas sejam significativas para suas vidas, para Ele isso não é o essencial, pois Ele realmente está preocupado em se relacionar conosco.

É através desse relacionamento, é no caminhar juntos em busca de soluções para os nossos anseios que Ele nos concede a verdadeira salvação!

Isto pode até significar, que durante esse relacionamento, estejamos chorando uma perda, um problema de saúde, uma necessidade de emprego, assim como a alegria da compra de uma nova casa, um carro, ou viagem de nosso sonho! Não importa!

O que realmente importa, é que Deus estará presente em todas as circunstâncias de nossas vidas, e para que isso se faça realidade, basta que tiremos o olhar do nosso “poço” e coloquemos o foco em Jesus Cristo, que continua fazendo milagres, curando e proporcionando assim uma vida abundante, a partir do aqui e do agora!

Portanto, podemos como indivíduo nos perguntar, que tipo de cidadão queremos ser? Que tipo de membro do corpo de Cristo queremos ser?

Como igreja, de que tipo somos ou desejamos ser?

Queremos ser reflexo de “BETESDA”, individualista e sem esperança?

Ou, queremos ser uma “GENEZARÉ”? Esperançosa e solidária, conhecedora do verdadeiro “poço” da fonte de “águas vivas”, Jesus Cristo, desejando anunciá-lo a todos?

É certo que muitas mudanças ocorreram ao longo destes séculos, porém, também é certo que esse novo homem, com suas novas necessidades continua como no passado distante buscando em “poços milagrosos” as respostas para suas angústias, a cura para seu corpo e a salvação para sua alma.

Diante dessa constatação, sejamos como o povo de Genezaré, que se alegrava de tal forma com a presença de Cristo em sua cidade, que saíam às ruas anunciando sua chegada, a fim de que todos fossem ao seu encontro.

Que saiamos também nós, com esse desejo no coração, de anunciar a todos, sejam parentes, amigos, vizinhos e até aos desconhecidos que Deus colocar em nosso caminho que Cristo Está na Cidade, E Deseja Estar Com Todos!

Marcos Miranda

segunda-feira, 5 de julho de 2010

A NATUREZA DA IGREJA

Curitiba, 05 de julho de 2010

Estamos vivendo um período onde a credibilidade da igreja como instituição religiosa está em baixa, provocada principalmente por algumas atitudes de líderes religiosos que não correspondem às expectativas do povo cristão e especialmente da Bíblia Sagrada.

Poderíamos citar vários episódios para ilustrar tais ocorrências, mas, como o foco aqui é a natureza da igreja, deixemos isso de lado e nos atenhamos à igreja ideal.

Em um manuscrito medieval encontrou-se o seguinte dizer: “A igreja é como a arca de Noé, se não fosse a tempestade lá fora, não seria possível suportar o cheiro dentro dela”

É triste, mas podemos considerar isso como sendo realismo nu e cru!

Em nossos tempos muitos poderão preferir a tempestade ao cheiro.

A igreja é de origem divina, criada por Deus através de Jesus Cristo (estamos considerando o cristianismo como fonte de nossa abordagem).

O conceito que os seus membros têm quanto à natureza da igreja vai determinar tudo o que a igreja faz. É indispensável, pois esse conceito se fundamenta na Bíblia, iniciando com Mateus 16.18

“Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;”

“Edificarei a minha igreja”. Não uma construção de tijolos, nem tampouco uma organização especializada, institucional e até mesmo empresarial como muitos líderes a desejam nos nossos dias; Jesus estava falando de uma comunidade de pessoas unidas a ele. Esta comunidade é especial justamente por causa dele mesmo, Jesus Cristo.

A frase “Igreja de Deus” ou “Igreja de Cristo” revela o significado essencial da igreja.

Igreja (eklesia) por si só não significa mais do que simplesmente “reunião”. Mas “Igreja de Deus”, indica que o caráter desta reunião não está em seus membros, mas em seu cabeça Jesus Cristo. É a assembléia ou reunião de Deus.

Quando falamos em igreja local deve ser entendido como:

“é um grupo de pessoas que, atendendo ao chamado de Cristo em fé e obediência, foram batizadas e se reúnem organizadas num determinado lugar para fins de adoração e estudo da palavra (Bíblia Sagrada), testemunho, edificação mútua, e serviço ao próximo” (Teologia Sistemática, de Zacarias de Aguiar Severa).

Entende-se então que em sua essência, a igreja é constituída de pessoas que pela fé e obediência estão unidas a Cristo, e, organizadas, promovem a causa de Cristo.

A igreja, portanto, é de origem divina, constituída de pessoas convertidas a Cristo.

Estas pessoas devem viver em comunhão, para que haja a idéia de igreja. Estas pessoas têm uma missão e se reúnem tendo em vista o cumprimento de suas tarefas. Logo, missão é parte integrante da igreja, como podemos ver em Mateus 28.16 a 20:

“16 Partiram, pois, os onze discípulos para a Galiléia, para o monte onde Jesus lhes designara. 17 Quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. 18 E, aproximando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra. 19 Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; 20 ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.”

Buscando compreender a Natureza da Igreja, chegamos ao entendimento de que a missão da igreja no mundo se define em atenção a cinco áreas básicas. Não existe qualquer base bíblica para a atribuição de prioridades a uma ou outra dessas áreas, em detrimento das demais:

A. ADORAÇÃO (doxia);

B. COMUNHÃO (koinonia);

C. PROCLAMAÇÃO (kérigna);

D. SERVIÇO (diakonia);

E. EDUCAÇÃO (didake).

Muitos dos líderes responsáveis pelo atual questionamento quanto à integridade da atuação da igreja de Cristo têm deixado de lado alguns destes princípios básicos, esquecendo que o principal papel do líder religioso (independente de denominação) é o de servir, e não o de ser servido.

Como cristão, creio que não podemos nos eximir da parcela de culpa que nos cabe. Sendo assim, entendo que cada um de nós, fazendo uso do bom senso, precisa se encorajar, confrontando biblicamente as atuações de nossos líderes junto à nossa comunidade de fé e à sociedade como um todo.

Isso sem, no entanto, nos esquecermos de uma auto-análise, buscando em nós mesmos o aprimoramento pessoal, para que todos juntos possamos cumprir com excelência a missão deixada por Jesus a cada nós.

Ainda que nos doa, precisamos entender que entre o “profeta” e o “Deus do profeta”, devemos sempre ficar com o Deus do profeta.

Marcos Miranda

quinta-feira, 1 de julho de 2010

HÁ TEMPO...








tempo...

De nascer, e de morrer, de plantar e de arrancar o que se plantou; de derrubar, e de edificar; de chorar, e de

rir; de prantear, e de dançar; de espalhar pedras, e de juntá-las; de abraçar, e de abster-se de abraçar; de

buscar, e de perder; de guardar, e de jogar fora; de rasgar, e de coser; de estar calado, e de falar; de amar, e

de odiar; de luta e de paz.

Ecl. 3: 2-8

Este pode ser seu tempo de decidir...

“Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto” Is. 55.6